austeridade financeira

Mário destaca pilares da gestão: "Austeridade, credibilidade e estabilidade"

Quando assumiu a presidência do Fluminense, em junho de 2019, Mario Bittencourt sabia dos desafios que teria pela frente. Hoje, dois anos depois, já colhe os resultados de um trabalho de reconstrução, norteado em uma política de austeridade financeira e fortalecimento dos times de futebol profissional e da base. Desta forma, conseguiu reduzir a dívida do clube, colocar os salários de jogadores e funcionários em dia, aumentar o faturamento em diversas áreas e melhorar a estrutura, intensificando o processo de profissionalização completa do clube. Nesta sexta-feira, o presidente tricolor apresentou os feitos e conquistas da gestão e concedeu entrevista coletiva no CT Carlos Castilho, transmitida ao vivo pela FluTV.

O resgate da estabilidade e da credibilidade do clube são reflexo de um trabalho árduo, que resulta em números e conquistas importantes dentro de fora de campo. Estes, aliás, são os pilares de uma gestão que vem buscando honrar com seus compromissos de campanha. Ao todo, Mario Bittencourt executou 60 de suas 100 propostas apresentadas, mesmo com os obstáculos impostos pela pandemia de Covid-19. Das demais, 18 já estão em andamento, 12 foram impactadas pela crise sanitária, duas sofreram mudança de rota e apenas oito ainda não foram cumpridas até o momento. Um balanço que, para o presidente, mostra a seriedade da gestão.

“A expectativa é de que o clube, se mantiver essa austeridade e esse trabalho de pagamento de dívidas, possa estar não com a dívida zerada, mas equacionada e saneada em 9 anos. Isso porque o passivo do clube é de aproximadamente R$ 700 milhões. Esse é o mesmo valor mais ou menos de quando a gente chegou. Vão se questionar como é que o Fluminense pagou R$ 150 milhões e a dívida segue a mesma, mas isso se deve aos juros e correções monetárias das dívidas, especialmente a trabalhista e fiscal. Então, se a gente não tivesse conseguido pagar essa dívida, hoje ela giraria em torno de R$ 900 milhões. Conseguimos manter a dívida no patamar que estava, e isso está nos fazendo entrar em uma fase de credibilidade. Com isso, temos conseguido fazer uma redução realmente real e drástica do passivo. Assim, muita gente já está começando a aceitar receber as dívidas com deságio, com desconto de 30% a 40%. Acreditamos que se o clube pagar uma média de R$ 60 e R$ 70 milhões por ano de passivo, em 9 anos o clube estará saneado. Este é um trabalho que a gente está executando e espera poder deixar como legado”.

FINANCEIRO

Para colocar a casa em ordem, Mario tinha a consciência de que era preciso dar atenção especial às finanças. Em seus primeiros dois anos de mandato, conseguiu executar o pagamento de R$ 150,33 milhões de passivos herdados de gestões anteriores, entre dívidas trabalhistas, cíveis, tributárias e previdenciárias, financeiras e acordos extrajudiciais, além do pagamento do 13º salário dos funcionários ainda pendente.

“Hoje a gente cumpre o orçamento integralmente e consegue gastar menos até do que está previsto em orçamento. Entretanto, a dívida do clube deixada pelo passado é gigante e isso acaba atingindo de maneira letal o nosso fluxo de caixa. A gente tem um problema enorme de fluxo porque as penhoras são quase que diárias de processos antigos. E estamos conseguindo equilibrar as finanças”.

Isso só foi possível graças à dedicação e empenho na gestão do fluxo de caixa para gerir a operacionalização do clube. Dessa maneira, o Fluminense hoje mantém a folha salarial de funcionários e jogadores em dia, bem como os direitos de imagens dos atletas. A implantação de um sistema integrado de gestão financeira e a criação e execução de um plano de cargos e remuneração são destaques no panorama atual do clube.

“O nosso panorama atual de gestão é baseado em credibilidade, austeridade e estabilidade. Isso os resultados que apresentamos, com folha salarial do clube dos atletas em dia, imagem dos atletas em dia e a implementação de um sistema integrado de gestão financeira e criação e implementação do plano de cargos e salários. Agora no mês de junho entrou em vigor o primeiro plano de cargos e ação da história do clube. A gente levou um ano desenvolvendo o projeto, consultando o RH de todos os clubes da série A e empresas de outras áreas fora do mundo do futebol”.

Outros setores em que houve sucesso na gestão financeira foram os de compras e de logística esportiva. No primeiro, Mario Bittencourt conseguiu números expressivos nos últimos dois anos graças à centralização de todos os pedidos. Isso permitiu que houvesse a implementação do sistema de compras, garantindo a segurança das informações e confiabilidade dos processos. Houve ainda um investimento em torno de R$ 700 mil em todo departamento médico, de aproximadamente R$ 500 mil em tecnologia da informação, além da aquisição de frota própria. Ao todo, foram 32 contratos de serviços revisados e renegociados, gerando uma economia de R$ 2,5 milhões.

No campo da logística esportiva, Mario Bittencourt conseguiu, durante sua gestão, melhores acordos comerciais com grandes redes hoteleiras no Brasil e no exterior, a renegociação de tarifas com companhias, negociação em massa para fretamentos e o cancelamento de contratos com empresas terceirizadas de assessoria logística, para internalização dos processos. Essas medidas geraram uma economia fundamental para a saúde financeira do clube. Em 2018, a logística esportiva custava R$ 6.971.974,10 aos cofres do Fluminense. Em 2019, os gastos caíram para R$ 4.644.332,37, contra R$ 2.782.045,01. Em 2021, os custos são de somente R$ 35.823,10.

COMERCIAL / MARKETING / COMUNICAÇÃO 

A gestão também vem apresentando números positivos na captação de patrocinadores e parceiros, já que o departamento comercial fechou acordos importantes com grandes empresas. Nos últimos dois anos, o Fluminense alavancou a arrecadação com quase o mesmo número de cotas negociadas. Em 2019, com oito patrocinadores e 13 parceiros, o clube teve retorno de R$ 9.228.032,00. Em 2020, o retorno foi de R$ 9.003.554,06 (9 patrocinadores e 19 parceiros). Neste ano, o valor mais que triplicou. A arrecadação com contratos deste tipo é de R$ 32.926.359,50, mesmo com o mercado em crise, agravada pela pandemia. Entre os destaques está a concretização da negociação para que o Fluminense voltasse a ter um patrocinador master. O acordo com a Betano é mais uma promessa de campanha cumprida pelo presidente.

“Permuta é fundamental, porque são serviços essenciais que se a gente não tivesse o patrocínio especificamente neste caso, a gente teria que gastar esse dinheiro. Então temos as parcerias e outros patrocínios que pagam o Fluminense em dinheiro”.

Houve crescimento também na arrecadação com produtos licenciados da marca, de 111%. Hoje, com um salto no número de produtos (de 1.331 para 2.819) e empresas (de 41 para 59), o Fluminense projeta receber R$ 3.400.00,00 em 2021, valor superior ao que foi arrecadado nos dois anos anteriores. O investimento em lojas físicas oficias também teve aumento exponencial. Eram apenas 4 em 2019, e hoje já são 14.

“Aproveito e faço aqui um apelo aos nossos torcedores a todas as pessoas que amam o clube. Se você produz algum produto do Fluminense, que você fabrica e acha bonito e quer vender, procure a gente, o nosso departamento de marketing. Assim a gente licencia o seu produto e coloca nas lojas oficiais para vender. Assim você mantém sua renda e deixa um pedacinho de royalty para a instituição, que é muito importante para nós. Conseguimos, com isso, evitar a pirataria e trazer mais receita para o clube”.

Durante os dois anos de mandato do presidente Mário Bittencourt, o Fluminense fechou com novo fornecedor de material esportivo. O contrato com a marca global Umbro possibilitou aumento de receita, maior oferta no mercado, melhor qualidade e variedade, participação efetiva na elaboração dos produtos e inovação com lançamento do uniforme em live do cantor Xamã pela FluTV. Em 2021, o clube aumentou ainda o mix de produtos e lançou uma linha de produtos do Fred.

“Hoje a gente tem participação efetiva na elaboração dos uniformes. Antigamente a gente recebia os modelos dos uniformes e levava para aprovação e tinha pouca participação na confecção das camisas. Agora o nosso departamento de marketing e participa da discussão da elaboração dos modelos que a gente vai apresentar. Tenho percebido comentários muito positivos dos torcedores sobre as peças nas redes sociais e é algo que nos deixa feliz”.

Neste período, o Fluminense investiu também em conteúdo histórico e eventos para a torcida. Houve treino aberto nas Laranjeiras, duas edições da FluFest para comemorar o aniversário do clube com shows de Lulu Santos e Ferrugem, FluMusic com apresentações de Fagner e Maria Rita, além da exibição de um jogo com telão em Laranjeiras.

O departamento de comunicação também ganhou atenção especial do presidente em seus dois primeiros anos de mandato. A FluTV tornou-se um produto essencial, saltando de 154 mil para 639 mim inscritos. O canal é detentor de uma marca importante: foi o responsável pela maior live esportiva da história do YouTube, no Fla-Flu final da Taça Rio de 2020, quando obteve 19,4 milhões de visualizações e pico de audiência de 3,6 milhões. A FluTV também se destacou pela transmissão com imagens de finais do campeonato carioca de 2020, entre outros jogos, inclusive feminino (final Carioca de 2021) e divisões de base; o lançamento de plataforma de streaming com transmissão de jogos com imagens (tv.fluminense.com.br) no Campeonato Carioca; inúmeras lives com alta audiência; além de três novos programas lançados (Giro do Flu, Melhores Momentos pós-jogo e o Boteco Brahma Tricolor).

“A gente espera também em breve poder voltar com o show e com os eventos, como os treinos abertos nas Laranjeiras, para que a nossa torcida possa estar perto dos nossos jogadores outra vez”.

Nas redes sociais, o Fluminense se destacou e ganhou visibilidade. O clube alcançou o segundo lugar entre os clubes brasileiros no “Índice de Performance de Comunicação Digital”, teve um aumento de 30% da base de seguidores nas redes sociais e foi presença constante no top 15 de engajamento em redes sociais da Américano Deportes & Finanzas.

Os resultados são fruto, também, de um importante trabalho de posicionamento social do Fluminense, que realizou diversas campanhas de engajamento com a torcida, como o lançamento da camisa com a Umbro, Outubro Rosa, pautas afirmativas através da marca #TimeDeGuerreiros, Dia da Consciência Negra, Ação #TimeDeTodas com comunicação voltada para as mulheres, Ações #ÉPeloFlu e #ÉPelasVidas e o engajamento com torcida como “Tropa do Flu”.

Mário Bittencourt também destacou o crescimento do programa Sócio Futebol, que em breve terá uma reformulação. No modelo atual, houve um aumento de 141% no número de adimplentes (de 13.065 em junho de 2019 para 31.609 agora), resultando em um aumento de 69% da receita média mensal, saltando de R$ 490 mil pra R$ 830 mil, com ticket médio de R$ 27. Em 2020, o Fluminense bateu o recorde em arrecadação com o programa: R$ 11 milhões.

“A pandemia acabou impedindo o lançamento do nosso novo plano de Sócio Futebol. Fizemos um belíssimo plano para apresentar em abril de 2020, mas a pandemia se iniciou em março e não pudemos seguir adiante. Mas em breve espero que as coisas voltem ao normal, com todo mundo vacinado, para que a gente possa lançar os planos novos”.

“Ainda assim, a gente conseguiu um aumento expressivo no número de associados. No último ano tivemos um recorde de arrecadação no programa, mas queremos melhorar ainda mais neste campo, porque 100% do valor do Sócio Futebol vai para o departamento de futebol. E como sempre faço, quero deixar aqui um agradecimento à nossa torcida, que mesmo durante a pandemia aumentou o número de sócios e criou a campanha “É pelo Flu”, que nos ajudou barbaramente. Peço que continuem com esse engajamento, apoiando e ajudando o Fluminense, se tornando sócio”.

O crescimento do programa de Sócio Futebol está ligado diretamente ao desempenho do time profissional, que teve um crescimento exponencial desde que o presidente assumiu o cargo. Em 2019, o time terminou o Brasileirão no 14º lugar após lutar contra o rebaixamento. Na temporada seguinte, o quinto lugar garantiu ao Tricolor uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores. Na competição continental deste ano, o Tricolor avançou às oitavas de final com o primeiro lugar do considerado “grupo da morte”, que tinha River Plate-ARG, Junior Barranquilla-COL e Independiente Santa Fe-COL. O time também está nas oitavas da Copa do Brasil e ainda invicto no Campeonato Brasileiro. Isso foi possível graças a um projeto de reconstrução baseado na manutenção da folha compatível com o orçamento do clube, maior aproveitamento de jogadores formados no clube (total de 40%), integração do Sub-23 com o profissional e integração de todos os departamentos com a base, com supervisão do futebol profissional. Isso permitiu que a diretoria investisse na contratação de reforços para fortalecer o elenco para a Libertadores.

“Espero que a gente possa seguir nessa batida, com o time performando bastante. Tivemos a contratação de reforços para Libertadores, e todos sabem que mantivemos uma folha compatível com o orçamento do clube. Eu havia dito no passado que se a gente se classificasse para Libertadores, aumentaria a receita e a folha em mais ou menos 30%. Não chegamos ainda a 30% e ainda temos um espaço para alguma outra contratação que possa vir. Nós estamos avaliando a possibilidade de algum reforço para a sequência não só das competições eliminatórias, como Libertadores e Copa do Brasil, mas também para o Campeonato Brasileiro. Além disso, nós temos o maior aproveitamento de jogadores da base no time profissional da história do clube, com uma média de 40% do elenco profissional formado por atletas da casa. A integração do time Sub-23 com o profissional é um exemplo disso, no desenvolvimento técnico e de maturidade de um jogador. E eu sempre uso o exemplo do Martinelli, que hoje é titular no time principal e se desenvolveu no projeto do Sub-23”.

CT

Mário Bittencourt destacou também o investimento em melhorias no Centro de Treinamento Carlos Castilho. Entre elas, a construção de salas para diretoria e para reuniões, transferência definitiva do Departamento de Futebol (apoio jurídico e administrativo) para o CT, construção e inauguração de espaços exclusivos para o Sub-23, além da inauguração do campo 3.

XERÉM

O Centro de Treinamentos Vale das Laranjeiras, que abriga as categorias de base, em Xerém, também recebeu inúmeras melhorias. A revitalização fortaleceu o desenvolvimento e revelação de novos jogadores. A diretoria também conseguiu, de dezembro de 2020 até abril de 2021, a renovação contratual e primeiro contrato profissional de 23 atletas, entre eles Arthur Sanches, Matheus Martins, Jefté, João Neto e Alexsander.

FUTEBOL FEMININO

O futebol feminino é outro ponto de destaque nos dois primeiros anos de gestão do presidente. Mário celebrou os resultados esportivos, fruto de um investimento no desenvolvimento do projeto. O Fluminense, no período, sagrou-se vice-campeão carioca Sub-18, vice-campeão carioca adulto, terceiro lugar no Torneio de Desenvolvimento da Conmebol Sub -16 e teve seis atletas convocadas para a Seleção Brasileira feminina Sub-17.

“Nós temos muito orgulho de ter dado estrutura e de ter reconhecido o futebol feminino no Fluminense como uma área tão importante quanto todas as outras. A gente criou um ambiente e toda uma estrutura, e os resultados já começaram a aparecer dentro de campo”.

ESPORTES OLÍMPICOS

Nos esportes olímpicos, o Tricolor também teve destaque durante os primeiros dois anos da gestão do presidente, com 8 representantes na seleção de nado sincronizado para o Sul Americano, 6 medalhas no Troféu Brasil de Natação, 3 medalhas no Sul-Americano de Natação, 10 medalhas no Brasileiro de Tênis de Mesa. O clube teve ainda 13 modalidades com mais de 60 equipes, em diversas categorias e faixas etárias, com mais de 500 atletas, de base (formação) à equipe adulta. O sucesso do projeto permitiu ao clube investir na contratação da campeã olímpica Mari para reforçar o time na Superliga feminina de vôlei.

RH

No campo dos recursos humanos, o presidente Mário Bittencourt investiu na elaboração, aprovação e implementação da política de cargos e remunerações e na elaboração e aprovação do Sistema de Avaliação de Desempenho. Além disso, o RH esteve presente no CT para o assessoramento das questões de administração de pessoal, o que em breve será implementado também em Xerém. Houve desenvolvimento, também, na integração dos funcionários recém-admitidos: em parceria com o Flu-Memória, fez introdução da cultura, história e valores do clube, além de treinamento, desenvolvimento e capacitação constante do quadro de colaboradores em todos os níveis.

SOCIAL

A sede social do Fluminense também recebeu atenção especial da diretoria nos últimos dois anos, com obras e reformas. Houve melhorias estruturais na sauna, vestiário do tênis masculino, casa de máquinas, quadras de tênis, parque aquático, quadras central e lateral, churrasqueira do ginásio, banheiro da piscina, mirante, além da pintura do mudo externo das Laranjeiras. Na sede social, o clube conseguiu um aumento de 300% na arrecadação de estacionamento no período fora da pandemia, redução conta de água e luz, com uma economia de mais de R$ 4 milhões até o momento, além de encomendar um estudo técnico de condições estruturais do estádio.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Na gestão de Mário Bittencourt, o Fluminense também mostrou preocupação em atuar ativamente em obras de responsabilidade social. Entre as principais ações, o presidente destacou 27 campanhas de arrecadação e doação de alimentos (4.400 cestas básicas), 4 campanhas de doação de quentinhas a moradores de rua (800 refeições), 42 campanhas de divulgação da instituição e doação de produtos licenciados (4.852 produtos), 1 campanha de doação de ingressos (interrompida na pandemia) – 48 ingressos doados a crianças de comunidades carentes e 6 campanhas de arrecadação e doação de peças de roupas em geral (3.200 peças doadas).

“Essa é uma área do clube que nos traz muita honra. Temos orgulho de ter responsabilidade social e participar de alguma forma ajudando pessoas. Estamos ajudando pessoas, e a gente não escolhe para quem a gente doa. Damos agasalhos para torcedores de outros clubes e para quem realmente precisa. Sobre as cestas básicas, sempre quisemos contribuir e ajudar o próximo. Temos o compromisso de fazer com que o Fluminense esteja engajado em todas essas campanhas”.

JURÍDICO

De acordo com o presidente, o sucesso da gestão nestes últimos dois anos passa, principalmente, pelo trabalho do departamento jurídico do clube. Com um total de 541 ações judiciais e esportivas, o Fluminense conseguiu celebrar 191 acordos, nos mais diversos campos (trabalhista, civil, desportivo, extrajudicial e tributário). Mário destacou, ainda, a repactuação dos acordos com as dificuldades enfrentadas pelo clube no período da pandemia. Os acordos geraram uma economia imediata de R$ 22.334.900,23. Segundo dados do jurídico tricolor, o Fluminense levantou R$ 43.440.616,59, 43.927,41 dólares e 449.382,87 euros nos últimos 20 meses.

Fotos: Mailson Santana/FFC
Texto: Comunicação

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